terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

MILHAZES





Milhazes de passos apertadores pedínculos
Libertadores dos macarrõezinhos de outra leva.
Outros craniocolas pessimistas que nasceriam pedinteados
Sem pentes. Serpentes de milhões de coturnos, envoltos
Em alfazemasestacionados. Na degola
Dos causídicos membros
Do oratório
Da vigílianardegas
Improváveis.
Meretriciado
Entre o cansaço e o tonismo acobreado.
Peçasde dedosinhos  docicados  no noturno
Do imporvável queda de pressão-despótico-nascituro.

Reprimindo as forçasas naturezas do dano inicial.
Acoberta  a  xotazinha dos olhos babentos.

E se tornarão filosofias na furadísca da estatística
Na fossa plena dos plenos podreres.
Irmanando sogros e capitães

Um comentário:

carmen silvia presotto disse...

Hey que sigas rasgando a linguagem e poemando sempre...

Beijos.