terça-feira, 2 de março de 2010

O IDIOTA BOQUIRROTO

O Idiota pensa que o idílio dos capitalistas durará mais de 3000 anos luz. Ele aguarda a cegonha, olhando os pastos novos antes do amanhecer. Papai Noel, para o Idiota, é o Deus. E Seu Secretário é o Zangado, da Branca de Neve.
O Idiota refere-se um grande entendedor sobre as coisas que come. Mas sabe ele que as coisas o comem aos poucos. Enviesadamente percorre as casas para fazer com que a visão das pessoas tenham ressonância junto aos seus pelos brancos.
O Idiota é um náufrago entre pilhas acesas antes de nascer. Ele se incomoda pelo lado cômico. E neutraliza a inteligência, falando com sua voz, a voz dos que têm aptidões democráticas. Ele diz: Você? Nem para ser um atentado ao pudor envolta de você fio-me...
O idiota pensa(?) que seu corpo em órbita gravita a luz de velas sobre um cônego que marmita uma jovem antes do FIM. Ele quer e não explica. E tudo se torna um buraco sem tampão. Senhoras estão olhando em seu cueiro novo. Rebolante é o Idiota que faz do som outra coisa mais distônica que um alvoroço sem olhos, ou bocas...
O Idiota tem em seu nome a aparência distante de homens que não foram idiotas. Mas sabe como é... a veracidade do conteúdo, largo de mofina, altera o nome para bem dos presuntos, dos queijos. Do pão que saiu na fonte hercúlea de um buraco redobrado e fétido, onde ele, Idiota, obra a obra nas curvas pré- históricas de algum macaco que causou furor em enterrar a banana na fossa nadegal dos costumes imensos de si mesmo.
Estado de uma curva entre várias curvas entre o corpo e a alma; redobradas sensações entre o cólon descendente e o transverso, na risada cariada de um cigarreiro abonado pelo braço em estado de gelatina. Os córtex em forma de um acento binário, na derrapante curva que desata a fome entre as uvas das suas mulheres-ventres. Rodopiando um fêmur famoso que neutralizaria o som das picadas de insetos. Ele é o rei das baratas e não sabe...Ele é o pigarrear de um demônio na fossa séptica das 11:25h.
Ele causou o retrato danificado de Stalin. Hitler era o seu modelo(top-model). Nero estava causando furor quando pediu água para o Idiota-e ele respondeu que a variação dos escorbutos precisava na janela oculta restaurar uma grande zona erógena...Sempre capacitado em alguma idiotice, enquadrado em um ritmo alcalino-terrosos, envolto em dúvidas e um energúmeno a menos diletava sua disfunção erétil em coadunar nas veias uma pilastra de almôndegas vegetais. E depois , cravejando sua amargura estrutural, foi atiçar os cabelos dentro de uma vala comum, onde vírus virulentos, mas não lentos, rapidíssimos, vagavam no siberespaço de uma honra a outra.
A lista é grande demais para dedos passarem a cogitar...mas o episódio que se intrometeu- dentro de minha pobreza referendou as estacas dentro do coração desse –a quem chamo Nonada. Porque Nonada é um nada menos que um Nano...
Falar é com ele. Ouvir não é com ele. Ele, ouve por sorte. Mas ele não tem sorte. Seus recursos são os gazes perfeitamente dos escapamentos. Ele absorve a corrida dos gazes- metano e outros como o bismuto que transcende o feroz estado de ânimo de um sortilégio. Ele, o Idiota, presta em ser o cádmio das vestes errôneas de que se vestiu por pura casualidade.
Narra que o Big Brother está autoemulando reservas para ele. Ele que nasceu num abortivo. No meio de um Nosferatu-crônico-cômico depois das visões dos santos que iam ao banheiro. Meditar.
Acumulando o sono critica, critica, critica. E depois de naufragar o mundo, nada no compasso diurno de acordo com a lei dos abismos. Sem necessidade de feliz noite. Ou o abridor de latas errôneo sem roncos: porque ele é o maior dos roncos. Sua mulher, a primeira depois do escândalo da putrefação dos algodões impuros, roubou sua cena. Ela desligou o vibrador enquanto o Idiota gostava de se pirulitar com framboesas e últimos e compridos em sua boca sugada e com antenas. Fazia o ÓÓó... sem necessidade. Através da fase minguante da lua nova arrotava cônegos. E sorvia butano com almíscar.
Para terminar o vilipêndio da execução do Idiota, é melhor escavar um buraco. E cagar Idiotas nos céus horríveis sem retorno. Sua casa de abandonos. Sem o quê de ser feliz. Excessos da noite atroz. Sem felicidade e sem fazer outros felizes...