SOBRE FAGULHAS DO CONSELHO DE CULTURA DE ATIBAIA-2009

A ORIGEM TRANSVERSAL DO MOVIMENTO REQUER TRÊS PONTOS BÁSICOS COMO O CIMENTO(FOMENTO):

- FAZER COM QUE AS NOVIDADES ANTIGAS DESFRUTEM DO MAIOR COLORIDO PELA TERNURA DO ARTESANATO;
- ROMPER COM AS ESTRAGADAS TESSITURAS JÁ FOMENTADAS EM DISCUSSÕES INÚTEIS;
- REAVER O SAGRADO EM CADA ARTISTA POR RENASCER AMPARADO PELO ESTADO OU MUNICÍPIO
COLADO NO AMANHECER DEMORADO POR ENTARDECERES REPENTINOS.

OUTRAS FORMAS DE REAVER O SAGRADO ATO DE PARECER DEMORADO:

ESTAR PRONTO PARA PÔR DUAS CADEIRAS,A LADO – A –LADO NA SECRETARIA DE CULTURA

E FAZER COM QUE DUAS PESSOAS QUE ESTÃO EMPENHADOS MARQUEM PRESENÇA
NA FEITURA DOS PROJETOS(UMA

TERCEIRA QUE SE VESTIRA DE INTERLOCUTOR, ATENDERÁ OS CHAMADOS DE QUEM TEM 01 ANOS DE IDADE, OU 100 ANOS DE PRESTAÇÃO DE CONTAS AO CONTRÁRIO E QUE NÃO RESOLVEM SOZINHOS SE ESTÃO DE PÉ OU PERMANECERÃO SENTADOS....

DEPOIS ENALTECER E TECER UMA TEIA JEITOSA
OU PARA DEFINIR QUE TODOS POSSAM ACESSAR AS VESTES DO PODER PÚBLICO;

NATURALMENTE DECIDIDOS EM SE MANTEREM VIVOS OS TIÇÕES AINDA FUMEGANTES
DA ARTE CABRIOLANTE
E SERVIR DO SEU VINHO A TODAS AS POPULAÇÕES - COM ARTE E ENGENHO.

NÃO DESAPARECER COM OS CENTRAIS MANIFESTOS DA VANGUARDA DO ARTESANATO. ROMPER COM OS BRILHOS DOS FARÓIS DE MILHA DA MÍDIA FRAGMENTÁRIA

E RESGUARDAR O SAGRADO EM FANZINES MESCLADOS , E FOLHETOS ALTERNATIVOS, NO PROJETO RONDA CULTURAL, EM TODOS OS HINOS NACIONAIS POR DENTRO DOS TIPOS DE TUBOS DE TINTA, OU DOS ARCABUZES DOS VIOLÕES EM ILHAS.

SIM, QUEREMOS QUE VENHA O SHOW E O BRILHO TRANSMALTINO, MAS MAIS O ESPETÁCULO GENIAL DA DESCOBERTA DE UM SILAS COM SUA VOZ DE NINO. AO VIOLÃO CANTANDO LA VUELTA A LOS DIECESSIETE, COM CARINHO.

QUEREMOS O FOGO ABRASADOR DE MERCEDES SOSA A CANTAR O FOLK DE SUA TERRA. COMO QUEREMOS AOS MESTRES DO TERNO BRANCO SEREM ARCO E FLEXAS.

EU TRANSPARENTE QUERIA QUE MINHA CIDADE ALÉM DE VERDE, VERTESSE TODAS AS CORES DAS NOTAS, NÃO SÓ A VERDE...

E RENASCER VESTIDO DE CULTURA EM ATIBAIA, COMO QUE DE REPENTE...

AUTONOMIA

ALGUM DIA

A alegria de entender além da linguagem.
Além de premissas, verdadeiras ou fáceis.
Esperar carregar em tempo de chuva
A tua face que órbita as chamas da a
tranquilidade,
Respeitando as metas do destino
Como ervas afáveis e lembranças.

Me lembro de você carregando árvores e a altura das pedras
Que nasceram dos teus olhos.

Não te disse algo,
Mas compreendo que você navegava as vestes da brancura,
No limiar do sono.

Roubamos maçãs de outro dono, velho que sabia naufragar.

Então no teu mar eu tive sono.

E restaurei os livros dos antes e dos depois,
mais ainda da emissão de gastos,
Que presenteou – se circunavegando
Os transtornos.

Meu pai
Acolheu – me na época fecunda.
Minha mãe me pôs no colo.

Minha mulher me fez cantar.

E eu, mesmo molhado pela chuva

Me atirei nos precipícios.

Sobras que esperavam. Cacos de aço.
Agora subo
Entre as estrelas,
Carregando comigo a ternura
De quem
Foi algum dia
Vivo.