A natureza comigo falhou e feio:
Quis acordar e me ver em espelhos e eles não existiam. Parece que eu tinha além da missão de criá-los doá-los à Humanidade.
Experimentei vários artigos. Mais ou menos entre o cilício e o prateado de um rio escaldante, nasci sem obrigações.
E um pombo cansado de uma ilha me fez ver no fundo dos seus olhos quanto media os meus abismos.
sexta-feira, 11 de setembro de 2009
FIM DA PROCURA
Anoitece
Finda o dia
Mais melancolia?
Os muros tecem feridas
O mundo nasceu em sua forma desigual
Uns nadam e ouro e flertam pérolas
Outros abocanham a carne das trevas
Estou sozinho
Vem este alerta: de onde as pessoas
Guardam tanto rancor?
E por que navegam e falhas antes de verem
O amanhecer?
Subtraio das minhas canções formas avulsas
E novas formas imaturas
No ambiente sem dentes
Procuro consagras a novidade dos meninos
Feito estrelas cadentes.
Era algo vindo de longe
E não importunando os corações que jazem sangrando
Era a novidade das alturas
Uma profusão de ondas de alegria
Em que eu procurava
Sempre nos dias antes das chuvas
Era alguma coisa presente
Que me quedava propriamente sem socorro
Feno aromático dos campos em Liége
Ou o branco da noite em Cingapura
Quando dissipou a imensa névoa
Tocou-me mais decisivamente aquele nome
Depois de nadar todos os mares
E percorrer todas as terras
E isto que tanto almejava era sua presença
Entre camurça e dourado
Entre dias e noites
Entre penas de pavão e ornamentos intransponíveis
Era você- o fim de minhas procuras
E a hora de tecer-me entre outras vestes
Na alegria, na tristeza, na forma radiante de uma manhã
Que se levanta
E despido de erros
Simplesmente acontece
Finda o dia
Mais melancolia?
Os muros tecem feridas
O mundo nasceu em sua forma desigual
Uns nadam e ouro e flertam pérolas
Outros abocanham a carne das trevas
Estou sozinho
Vem este alerta: de onde as pessoas
Guardam tanto rancor?
E por que navegam e falhas antes de verem
O amanhecer?
Subtraio das minhas canções formas avulsas
E novas formas imaturas
No ambiente sem dentes
Procuro consagras a novidade dos meninos
Feito estrelas cadentes.
Era algo vindo de longe
E não importunando os corações que jazem sangrando
Era a novidade das alturas
Uma profusão de ondas de alegria
Em que eu procurava
Sempre nos dias antes das chuvas
Era alguma coisa presente
Que me quedava propriamente sem socorro
Feno aromático dos campos em Liége
Ou o branco da noite em Cingapura
Quando dissipou a imensa névoa
Tocou-me mais decisivamente aquele nome
Depois de nadar todos os mares
E percorrer todas as terras
E isto que tanto almejava era sua presença
Entre camurça e dourado
Entre dias e noites
Entre penas de pavão e ornamentos intransponíveis
Era você- o fim de minhas procuras
E a hora de tecer-me entre outras vestes
Na alegria, na tristeza, na forma radiante de uma manhã
Que se levanta
E despido de erros
Simplesmente acontece
domingo, 6 de setembro de 2009
MIROD IANDO
o olhos
que te
vêem
miram
no os
olhos
dos
pro
blemas
olhos
que ad
miram
o
lham
o que
fixam
sem
parar
sem
serem
para
dos
ar
de cen
telhas
de cem
anos
e te
miram
na verten
te do
a
manhã
e te ce
garam
e te
pren
deram
na fusa
de um so
co nas
fuças.
depois
de
aconte
cer as for
mulas
do ama
nhe
cer
nascer
é fá
cil
põe
sai
no certei
ro
que fazem
a força
das sêmen
teiras.
miro
que
se sem
te
só
nessa
vida
sem
te
que te
vêem
miram
no os
olhos
dos
pro
blemas
olhos
que ad
miram
o
lham
o que
fixam
sem
parar
sem
serem
para
dos
ar
de cen
telhas
de cem
anos
e te
miram
na verten
te do
a
manhã
e te ce
garam
e te
pren
deram
na fusa
de um so
co nas
fuças.
depois
de
aconte
cer as for
mulas
do ama
nhe
cer
nascer
é fá
cil
põe
sai
no certei
ro
que fazem
a força
das sêmen
teiras.
miro
que
se sem
te
só
nessa
vida
sem
te
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