Lúcifer late no quintal. Os dois outros não sei o nome mas
respeitam-no.
Corre o deserto pleno de água, na vida da casa onde moram Sírius-
Esaú, e Aloha - Sophia.
Seus pais baixaram dois exus- mirins. Minha
esposa a Yndi acha que Mariazinha é uma pequena capetinha.
Mas continuamos no infinito:
A casa está acesa. Cigarros onde fumo, fumamos, fumaríeis - Deus se digna do cachimbo-na Paz ou da Guerra?
Sou ascendente em Virgem. Meio mundo parou. Signo solar: Aquário.
Para me ver desfilar na longe Atibaia. Nos braços geminianos de
Yndi...
Estamos em Itatiba.
Casa de Esaú Sírius e Sophia Aloha.
Eu e Yndi, minha mão, pé e coração me fez
a graça de me convidar. Entramos
Na dimensão dos santos e da cerveja.
Romperíamos a glosa de tomar o que é meu- nosso.
Mas eventualmente continuamos.
Yndi conversa com Suzi- Marcos está no banheiro se preparando para
fazer dormir o sono.
Adão está por perto.
Nosferatus tem a orelha brincosa quente...
-Hahahhahahahah
Minha alma caminha com esta família. Loucura é se portar como
louco.
A procura determina nascer de novo.
Amor, Amor, Amor, Amor.
E um pouquinho de café...
Sírius está defendendo o seu amor. Escreve para seu amor no
celular.
Seu pai diz que Esaú não confia na sombra, que pertence ao reino
das luzes oblíquas.
E ele, Esaú-Sirius nos eleva até as profundezas do átomo.
Breve romperemos com o mito.
O rito se fixou na família dos dois: Esaú e Sophia.
Marcos diz que não é amigo do filho.
Ele é pai e filho é filho. E filha é filha.
Célia- irmã de Yndiara- não sabe mas está nas palavras perto de
nós.
Ela dorme com seus dezoito gatos. Em sua noite. Em sua casa...
Mas Sofia é aquela que se estende além do ato. Yndi e Sophia se
fixam no monte de Horebe. Não sabem mas escrevo com meus pés no milho.
E recolho na vida Esaú subindo; Sophia sabendo( ela é de Virgem) e
Sírius é a estrela mais brilhante do céu de abrasados.
Disse Marcos, e viu isso ao
sorver o nascimento do filho.
Na noite em que fomos caudalosos Marcos, como Chica- a Chica
espírito de toda carapintada de azul e vermelho, sabe e na noite canta o hino
das mariposas que entram
pelas janelas. A mão para- pois Esaú para o tempo e o espaço-
e permanecemos vendo o que o Faustão ainda reduz ao chiste esquálido.
A mariposa pousa e o vazio se enche de vinho.
Abdico da ternura e tomo-a viva.
Rimos do tédio lá fora e me floresce nestas asas internas o coro
dos desesperados,
encontrando no novo Centro de Suzete ( perto de casa),
o que é ternura a apaziguar aos sóis do povo desencantado.
E nascerem do ventre de todos reunidos naquele sábado.
Os olhos que nunca
Se viram
No infinito da companhia
É
O Infinito dos encantos,
Dos encontros:
É
maior que a vida
A
raridade
Do
destino.
Nenhum comentário:
Postar um comentário