sábado, 29 de agosto de 2009
Mão-Oásis
Absurdos são como a corruptela de uma figura anônima que pede notoriedade. Quem se sente assim? Quem não pode ouvir Debussy e babar na lona quente do fia da vida? São todos mamelucos, mais malucos? Ou os bêbados que emprestam a força devagar no leite quente das memórias insensíveis? Ou uma exclamação sem dentes de onde partem os governantes quentes para alguma zona da Arábia Saudita.
Falando de políticos, fito o resto-toco-de uma mão sendo dilapidada.
Estamos quites com as verdades: e o sangue jorrando vertendo parece um oásis...
Falando de políticos, fito o resto-toco-de uma mão sendo dilapidada.
Estamos quites com as verdades: e o sangue jorrando vertendo parece um oásis...
sexta-feira, 28 de agosto de 2009
CIDADÃO NÃO – KANE
eu sinto
muito ao ver meu país de névoas
requisito uma parte
no transe do guerreiro
mítico
da história
quero cantar o hino nacional
na comoção diária
nacional sem dúvidas
sociais e com fé
sem dúvidas individuais
mas
contando meu novo endereço florido
entre flores de sorteios
entre vidas sem o receio
quero meu rg de vidro
e o cpf de centeio
quero certidões negativas
sem que me fotografem
os sítios já falidos
na fórmula dos deputados
privado de senadores
vereadores
no computo dos deportados
que foram eleitos sem mim
e que nasçam
da política do pólen
das margaridas e dos jasmineiros
na política dos homens
sempre desiguais
quero que me sorteiem
a vida em uma hora
de acessos individuais
na vida que requer o pleno
representante em desdizer
o desamor
em ser um cidadão não- kane
sem o ser
mas vendo - o com
os dois olhos e suas dores
o que eu não vendo: minha
parte no país neste chão
que me
fez padrasto e não pai
(não quero ir à pasárgada
quero ser amigo dos garis
e da mulher que escolho
e com ela me refiz)
e ter meu filho verdadeiro
presidente
sem crises de gabinetes
nas consciências eternas
mas como um filho
que determinei e escolhi
na ternura de sentir
para carregar no nome
meu sobrenome
como fosse
alguém do povo: com sorte::
lampros, isejima, silva, couto, etc
– numa criança desgovernando
adultos sem susto
e sem a constância de navegar
os ventos e procelas
pelos nossos mares
dos nossos brasis
sem serem brasas
nas chamas
acesas nas praças
que eu sempre sorri
muito ao ver meu país de névoas
requisito uma parte
no transe do guerreiro
mítico
da história
quero cantar o hino nacional
na comoção diária
nacional sem dúvidas
sociais e com fé
sem dúvidas individuais
mas
contando meu novo endereço florido
entre flores de sorteios
entre vidas sem o receio
quero meu rg de vidro
e o cpf de centeio
quero certidões negativas
sem que me fotografem
os sítios já falidos
na fórmula dos deputados
privado de senadores
vereadores
no computo dos deportados
que foram eleitos sem mim
e que nasçam
da política do pólen
das margaridas e dos jasmineiros
na política dos homens
sempre desiguais
quero que me sorteiem
a vida em uma hora
de acessos individuais
na vida que requer o pleno
representante em desdizer
o desamor
em ser um cidadão não- kane
sem o ser
mas vendo - o com
os dois olhos e suas dores
o que eu não vendo: minha
parte no país neste chão
que me
fez padrasto e não pai
(não quero ir à pasárgada
quero ser amigo dos garis
e da mulher que escolho
e com ela me refiz)
e ter meu filho verdadeiro
presidente
sem crises de gabinetes
nas consciências eternas
mas como um filho
que determinei e escolhi
na ternura de sentir
para carregar no nome
meu sobrenome
como fosse
alguém do povo: com sorte::
lampros, isejima, silva, couto, etc
– numa criança desgovernando
adultos sem susto
e sem a constância de navegar
os ventos e procelas
pelos nossos mares
dos nossos brasis
sem serem brasas
nas chamas
acesas nas praças
que eu sempre sorri
A Antonin Artaud
A-A-Antonum nart
Art-Arturde
Depois
De-Depois
De tudo
Dúplo
E seu du-du-plo
vi-lento
na flor
que via lento
Não, caro cavalheiro,
Quero que Deus, este depois de Zeus, vá à merda!
Que escondamos o nossos rostos das cavalgadas dos mares insanos.
Depois que tudo, proposto, cubramos o seu rosto com ares. Com os ares destes corpos em guanos... E que vocês que a criaram vão à guerra desamar!
Quem fugiu? Eu não, abri a respiração para entoar canção nenhuma. Canção esta que vá achar uma música à existência de plantão...
Eu, nós somos o duplo de Artaud. Não confundam o duplo com o manejo da carta que dá seu retorno, mas
O mar que com suas águas regadas. Cagadas.
Faço fogo.
Eu lhes digo, sou e não sou. Estou no tempo de colher. Abandonado, nasci em meio ao que dizem. Vivi o que disse. Morrerei com sapatos em minhas mãos.
Quero andar. Não refletir,as entranhas ao lodo.Sentir os pregos de Jesus no ar. E depois me ritualizar em uma congregação de sangue, senti-me mais natural que um velho índio, ou uma esfinge que fingindo deu à Édipo um pepino a mais para fazer soar sua salada de pepinos....
Eu sou o Antonin Artaud! Que me neguem, quer me sigam, quer me quebrem posso neutralizar as porradas quando fui com minha bengala de Sait Patric, na Irlanda. O policia me bateu e eu o arrebentei suas nádegas com um bom chute.
Encomendas dos breves e ser, antes de mais nada. Palavra. Ser. Breve semínima no lugar de você! Mais hospício para me reencontrar. Me esquecer, me renaufragar...
Do ovo mágico, constante em ternos brancos. Outra.... vez.... o choque, elétrico no cérebro...:
Meus ouvido esquerdo não ouvindo
O direito a roubar o sono incentivo dos vivos.
Eu mais vivo ou menos morto confluo o brilho de minhas pernas. E os brancos desses que me abominam confluem para outros o meu globo.
Sou Artaud. Em face disso inauguro meu ar de mares e de centopéias, do que aprendi com velhos índios novos os Tamahuaras. Depois a fome de uma Europa que me viu ao léu e me fez célebre.
( que adianta ser celebridades e me confiscaram a paz de escrever nove mil linhas e um dia que jamais nascia?)
Hoje como duas vezes ao dia.
O teatro é um peso em minhas pernas de vigas sólidas ao vento. O coração é a palpitação do meu duplo. Poemas que vem, poemas que vão. Anuncio que o teatro será muito
à mis amici que esta visão de piolhos que um infestam a cabeça do moço.
A moça que de antemão colore os poemas serão meus irmãos...
Sou Artaud, e me escondo das palavras.
Nada dizem , no meu teatro de crueldade o que retornam na sombras do duplo: são coisas. Não a voz ímpia que derrubava nações. São a voz dos cometas que não assassinam com arte. Músicas da minha voz algo fátuo,
Que se tornaram culpas. Desculpas de quem não prossegue.. Alvoroço dos atores que tingiram de ocres antes de sua invenção. São os atores que vivem o duplo de nascer e, ora tortos, ora morrendo na peste, ora cobrindo os olhos com lápis - lazuli, verde e vermelho. Somos nós que vivemos ainda mais do que viveram as personagens que morremos. E nascemos. E morremos, etc.
E o teatro será cruel a quem sabe que não existe crueldade maior do que
A realidade...
Rombos nos bancos de eminha memória alheio às vozes que escaparam em viver. Duplo, que me tragam as milícias da metafísica, na ordem em que são chamadas além da física. Na parada breve que alçamos ver, além, do ar que nos despimos. Basta ver as fuligens. E daí anoitecer na cremação dos corpos que não deixam perdão.
Meu teatro da crueldade permanece se queremos vivê – lo na foz
Do fogo
Que neutraliza o amanhecer de qualquer um.
O duplo. Não o sabeis?
São vocês que nada sabem. E, por isso, custam a nascer...
Quem não nascer de novo ao ver uma obra minha, custará entender o que a sombra disse para o coelho: Você terá nova amada, no canto correto, da idiotice armada, com seu prolífico cu no teto...
Hahahahahhahah, Sou Artaud, não ataúde. Revenho refamigerar o corno no ar.
Em uma postura nova, em nova atitude.
E depois de purificado, nunca amar. Eis aplenitude
E a solidão da minha estância circunavega os olhos, na proporção dos homens que em mim navegam.
Com fogo. Neste ar.
Este ar, que nasceu ontem do genial Vincent van Gog. Já falei muito meu irmão, van Gogh. Quero que você diga na arma que empunharam no seu corpo a bala, que não era bala de coco, ou de amendoim, e sim, de um calibre mais grosso que a tentação de pintar eu senti. O seu fim. Que é o começo. Meu irmão. Que não se despediu de mim...Que fixem os olhos na tua razão e depois movam –nos para a particular destruição... teus quadros dão à mão as razões de sentir de mais, de sentir de mais, meu vulcão em erupção...
Nãontonin ART....ART... tô, que venham os nebulosos cavalos sem asas, sem texto, meu irmão, minha irmã. Para configurar o peso de nascer e coabitar no Oriente do Ocidente, então.
Depois desenvolver com cordas nos pescoços o que é intermitente, o que é sóbrio, o que é novo, além do abandonou mil e umas formas de fornicar o sonho que é o duplo desse ar.
E navegar ondas de gente impressos em correntes neste duro mar.
Sou Artaud, e quero nada. Se fizessem o que lhes digo vocês que nos ouvem, divagariam mais minhas sobras. E teriam tempo em me financiar.
Artaud.
Art. Vin/nim/bagh/ há
Com ou sem pustra devecação
Incolor… Há...
Minha vida é dor. Por isso nasci doente e meu coro resistiu a tudo... impertinente desisti da vida que me deixava atônito. Sou o vulgo, sou Marrat, com a faca na banheira, sou um escravo das algemas, que digeririam no cinema, minha total iluminação. Sou o teatro e depois a vida que se faz nos poemas. Não navego em estado de brilho,mas prefiro roubar com uma olhada de esgrima o que fere o duplo além da esgrima...
Enigmas que vestem enigmas,
E nosso calor os une além das vestes.
Por isso poema. E o mito que não minto.
Minha visão de olhos que esbugalho é consoante um orvalho
que nasce sem falar.
Eu, Antonin Artaud, vago entre meus escombros... e aí vai... mais o choque me desestimula.... Mas meu amigo, psiquiatra longínquo e próximo, me diz: escreva, escreva, escreva, até sentir que o que era força para acender lâmpadas , me queime a tromba d elefantas. E depois eu reenviarei para ele, meu amigo/inimigo, uma garrafa no mar minha mensagem; “Que todos nasçam sem erudição, mas sintam no corpo, que tudo persiste além de toda atitude a missão da mensagem”...
EU ARTAUD, EU QUE ARTEÚDEM, QUE TAÚSE DE DE NADA MAIS QUE UM TAÚDE. TÁ. U-DE
(TODOS)
NA ALTURA DE UMA NUVEM, SEU DUPLO É ALGO CEGO
QUE FAZ MINHAS MÃOS, UM CÃO, OU GATO QUE DORMIU NO CEMITÉRIO DOS ARTISTAS. CEMITÈRIO. HOSPÌCIO. UM GATO MUITO LOCO, PARA SE FALAR. Além do que o gato
Não para de mijar...
E livre de tudo; eu mijo. Fecundando o mundo...ao voar...
Art-Arturde
Depois
De-Depois
De tudo
Dúplo
E seu du-du-plo
vi-lento
na flor
que via lento
Não, caro cavalheiro,
Quero que Deus, este depois de Zeus, vá à merda!
Que escondamos o nossos rostos das cavalgadas dos mares insanos.
Depois que tudo, proposto, cubramos o seu rosto com ares. Com os ares destes corpos em guanos... E que vocês que a criaram vão à guerra desamar!
Quem fugiu? Eu não, abri a respiração para entoar canção nenhuma. Canção esta que vá achar uma música à existência de plantão...
Eu, nós somos o duplo de Artaud. Não confundam o duplo com o manejo da carta que dá seu retorno, mas
O mar que com suas águas regadas. Cagadas.
Faço fogo.
Eu lhes digo, sou e não sou. Estou no tempo de colher. Abandonado, nasci em meio ao que dizem. Vivi o que disse. Morrerei com sapatos em minhas mãos.
Quero andar. Não refletir,as entranhas ao lodo.Sentir os pregos de Jesus no ar. E depois me ritualizar em uma congregação de sangue, senti-me mais natural que um velho índio, ou uma esfinge que fingindo deu à Édipo um pepino a mais para fazer soar sua salada de pepinos....
Eu sou o Antonin Artaud! Que me neguem, quer me sigam, quer me quebrem posso neutralizar as porradas quando fui com minha bengala de Sait Patric, na Irlanda. O policia me bateu e eu o arrebentei suas nádegas com um bom chute.
Encomendas dos breves e ser, antes de mais nada. Palavra. Ser. Breve semínima no lugar de você! Mais hospício para me reencontrar. Me esquecer, me renaufragar...
Do ovo mágico, constante em ternos brancos. Outra.... vez.... o choque, elétrico no cérebro...:
Meus ouvido esquerdo não ouvindo
O direito a roubar o sono incentivo dos vivos.
Eu mais vivo ou menos morto confluo o brilho de minhas pernas. E os brancos desses que me abominam confluem para outros o meu globo.
Sou Artaud. Em face disso inauguro meu ar de mares e de centopéias, do que aprendi com velhos índios novos os Tamahuaras. Depois a fome de uma Europa que me viu ao léu e me fez célebre.
( que adianta ser celebridades e me confiscaram a paz de escrever nove mil linhas e um dia que jamais nascia?)
Hoje como duas vezes ao dia.
O teatro é um peso em minhas pernas de vigas sólidas ao vento. O coração é a palpitação do meu duplo. Poemas que vem, poemas que vão. Anuncio que o teatro será muito
à mis amici que esta visão de piolhos que um infestam a cabeça do moço.
A moça que de antemão colore os poemas serão meus irmãos...
Sou Artaud, e me escondo das palavras.
Nada dizem , no meu teatro de crueldade o que retornam na sombras do duplo: são coisas. Não a voz ímpia que derrubava nações. São a voz dos cometas que não assassinam com arte. Músicas da minha voz algo fátuo,
Que se tornaram culpas. Desculpas de quem não prossegue.. Alvoroço dos atores que tingiram de ocres antes de sua invenção. São os atores que vivem o duplo de nascer e, ora tortos, ora morrendo na peste, ora cobrindo os olhos com lápis - lazuli, verde e vermelho. Somos nós que vivemos ainda mais do que viveram as personagens que morremos. E nascemos. E morremos, etc.
E o teatro será cruel a quem sabe que não existe crueldade maior do que
A realidade...
Rombos nos bancos de eminha memória alheio às vozes que escaparam em viver. Duplo, que me tragam as milícias da metafísica, na ordem em que são chamadas além da física. Na parada breve que alçamos ver, além, do ar que nos despimos. Basta ver as fuligens. E daí anoitecer na cremação dos corpos que não deixam perdão.
Meu teatro da crueldade permanece se queremos vivê – lo na foz
Do fogo
Que neutraliza o amanhecer de qualquer um.
O duplo. Não o sabeis?
São vocês que nada sabem. E, por isso, custam a nascer...
Quem não nascer de novo ao ver uma obra minha, custará entender o que a sombra disse para o coelho: Você terá nova amada, no canto correto, da idiotice armada, com seu prolífico cu no teto...
Hahahahahhahah, Sou Artaud, não ataúde. Revenho refamigerar o corno no ar.
Em uma postura nova, em nova atitude.
E depois de purificado, nunca amar. Eis aplenitude
E a solidão da minha estância circunavega os olhos, na proporção dos homens que em mim navegam.
Com fogo. Neste ar.
Este ar, que nasceu ontem do genial Vincent van Gog. Já falei muito meu irmão, van Gogh. Quero que você diga na arma que empunharam no seu corpo a bala, que não era bala de coco, ou de amendoim, e sim, de um calibre mais grosso que a tentação de pintar eu senti. O seu fim. Que é o começo. Meu irmão. Que não se despediu de mim...Que fixem os olhos na tua razão e depois movam –nos para a particular destruição... teus quadros dão à mão as razões de sentir de mais, de sentir de mais, meu vulcão em erupção...
Nãontonin ART....ART... tô, que venham os nebulosos cavalos sem asas, sem texto, meu irmão, minha irmã. Para configurar o peso de nascer e coabitar no Oriente do Ocidente, então.
Depois desenvolver com cordas nos pescoços o que é intermitente, o que é sóbrio, o que é novo, além do abandonou mil e umas formas de fornicar o sonho que é o duplo desse ar.
E navegar ondas de gente impressos em correntes neste duro mar.
Sou Artaud, e quero nada. Se fizessem o que lhes digo vocês que nos ouvem, divagariam mais minhas sobras. E teriam tempo em me financiar.
Artaud.
Art. Vin/nim/bagh/ há
Com ou sem pustra devecação
Incolor… Há...
Minha vida é dor. Por isso nasci doente e meu coro resistiu a tudo... impertinente desisti da vida que me deixava atônito. Sou o vulgo, sou Marrat, com a faca na banheira, sou um escravo das algemas, que digeririam no cinema, minha total iluminação. Sou o teatro e depois a vida que se faz nos poemas. Não navego em estado de brilho,mas prefiro roubar com uma olhada de esgrima o que fere o duplo além da esgrima...
Enigmas que vestem enigmas,
E nosso calor os une além das vestes.
Por isso poema. E o mito que não minto.
Minha visão de olhos que esbugalho é consoante um orvalho
que nasce sem falar.
Eu, Antonin Artaud, vago entre meus escombros... e aí vai... mais o choque me desestimula.... Mas meu amigo, psiquiatra longínquo e próximo, me diz: escreva, escreva, escreva, até sentir que o que era força para acender lâmpadas , me queime a tromba d elefantas. E depois eu reenviarei para ele, meu amigo/inimigo, uma garrafa no mar minha mensagem; “Que todos nasçam sem erudição, mas sintam no corpo, que tudo persiste além de toda atitude a missão da mensagem”...
EU ARTAUD, EU QUE ARTEÚDEM, QUE TAÚSE DE DE NADA MAIS QUE UM TAÚDE. TÁ. U-DE
(TODOS)
NA ALTURA DE UMA NUVEM, SEU DUPLO É ALGO CEGO
QUE FAZ MINHAS MÃOS, UM CÃO, OU GATO QUE DORMIU NO CEMITÉRIO DOS ARTISTAS. CEMITÈRIO. HOSPÌCIO. UM GATO MUITO LOCO, PARA SE FALAR. Além do que o gato
Não para de mijar...
E livre de tudo; eu mijo. Fecundando o mundo...ao voar...
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