Absurdos são como a corruptela de uma figura anônima que pede notoriedade. Quem se sente assim? Quem não pode ouvir Debussy e babar na lona quente do fia da vida? São todos mamelucos, mais malucos? Ou os bêbados que emprestam a força devagar no leite quente das memórias insensíveis? Ou uma exclamação sem dentes de onde partem os governantes quentes para alguma zona da Arábia Saudita.
Falando de políticos, fito o resto-toco-de uma mão sendo dilapidada.
Estamos quites com as verdades: e o sangue jorrando vertendo parece um oásis...
Nenhum comentário:
Postar um comentário