O profeta e sua teia,
a sua sempre próspera prazenteira.
Fere a água, olhos no corno de Adão.
O profeta espera, há
uma saída impossível,
uma porta ao
Norte
do absoluto.
O profeta teima,
queima suas barbas e bigodes,
dá ao nada e dele se farta,
como se carne, batatas, uma taça
de vinho, sinto
o teu vago, profeta, das curvas
onde tudo cabe tudo,
e o lado de dentro
dos infinitos lindos.
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