Minhas apnéias.
E de todos os dias maus
refletidos
numa noite espessa, indigesta,
igual.
E outro dia que se forma
no meio de maio.
( um filho que se transborda
pela manhã...)
Fabricar palavras sem a correspondência,
vida de cenários, nada de relicários mágicos.
A temporada de caça às
palavras
começa prematura,
sonolenta agrura:
soníferas estrutura.
Ilha
escura. Pilhas vazias,
gruas sem o riso.
Penumbra
Os atos do meio-dia
formam esta sangria
em sono.
2 comentários:
pescar palavras na penumbra,na infância dos dias que cena, Nestor!!
Beijos
Belo blog!
Belo post!
Gostei muito, parabéns! Voltarei aqui mais vezes!
Convidaria vc a conhecer meu trabalho (poesia, musica, teatro)
Ficaria Feliz demais!!! http://mailsonfurtado.com
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