DEDARAM A MÃE. Filha da pura gama de uma espelunca.
Plínio, satisfeito, roubou cimento e o cascalho
nasceu com a fossa negra
nas entranhas de uma terra.
A mãe sacudiu o corpo.
Presenteou sua face murcha, em breve horizonte de planos,
em alguma andança desigual e feroz, no dia.
A suarenta medusa introduziu um dedo.
Parecia que cortava por dentro.
A fome especulava milhões em gastos públicos.
Poesia não é para ontem, diziam.
É para amanhãs, e perfazia o ciclo menstrual
de cotilédones plenos.
Presos em seu sêmen e nos dedos de menos.
A vida, esta que se pratica, rompe a estardalhada do absurdo.
Prenhe revela- se anormal.
Mas quem não o é?
Somos uma plantação de alto risco. Imagina
se a polícia nos pega
plantando além de tudo, milho? Erva?...
E as vozes de Plínio roubaram sua cena.
Inverta o desgosto.
Um punhado de homens capturou as guelras dos Príncipes Submarinos.
Para, para- tem conversa que nunca precisava começar no infinito...
E onde é que aviões de descargas descarregam
as fezes dos notívagos? Aeródromos contíguos? Em noites em desuso, desiguais e peludos?
Sorri. Entendi. Minha cena era um
quarto crescente- e Plínio era o duque dos termostatos,
sem aparentes desiguais. De tudo
o mais que enfiem os dedos.
basta mergulhar no somenos.
Nos pesos... E guiar a agulha dos ventos
em ventos que guiam as viúvas.
Rajada de metralha.
(Haja afasia generalizada, nas utopias que enchentam as pias!...)
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